Ela era apenas uma criança. Em meio ao caos do Holocausto, viu o medo nos olhos da mãe. Naquele dia, soldados vieram buscar as crianças. Sua mãe, em um ato de desespero e amor, tampou sua boca com tanta força que ela ficou roxa por dias. Mas foi esse silêncio forçado que a salvou da morte certa.
O Holocausto foi uma ferida aberta na história da humanidade. Milhões de inocentes foram arrancados de suas casas, suas famílias, seus sonhos. Crianças, como essa mulher que hoje compartilha seu testemunho, viram e sentiram horrores indescritíveis.
Lembrar essas histórias não é apenas sobre o passado. É sobre garantir que nunca mais se repita. O ódio cresce no esquecimento, e a memória é nossa maior arma contra a intolerância.
Que essa lembrança sirva como um grito de resistência e humanidade. Nunca esqueceremos.