Tragédia com Carlos Teixeira: Família e Sociedade Buscam Respostas e Justiça

A mãe de Carlos Teixeira, adolescente de 13 anos que morreu uma semana após dois colegas pularem sobre suas costas em uma escola estadual em Praia Grande (SP), falou pela primeira vez sobre a perda do filho. Michele expressou seu desejo de que a história de Carlos sensibilize a sociedade sobre os perigos do bullying, mas lamentou as críticas recebidas por não ter se manifestado antes.

Carlos sofreu três paradas cardiorrespiratórias no dia 16 de abril, após ser internado na Santa Casa de Santos. O incidente na escola ocorreu em 9 de abril. Segundo Michele, Carlos recusou mudar de escola devido à lealdade para com seus amigos, afirmando que permaneceria para defendê-los.

Michele afirmou que todos os envolvidos, desde a diretoria da escola até o pronto-socorro, devem ser responsabilizados pela morte de Carlos. Ela teme que o caso seja esquecido e que os culpados não sejam punidos. Julisses, pai de Carlos, também acredita que a morte do filho ocorreu em decorrência da agressão sofrida.

A causa da morte foi registrada como broncopneumonia bilateral. Os médicos Carlos Machado e Marcelo Bechara explicaram que o trauma causado pelo peso nas costas pode ter levado a lesões, resultando em complicações respiratórias e, eventualmente, na morte.

A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo confirmou que o vídeo da agressão foi gravado no dia 19 de março e expressou repúdio a qualquer forma de violência nas escolas. A prefeitura de Praia Grande lamentou profundamente a perda e solicitou uma investigação completa dos fatos.

🙏 É um momento de reflexão para toda a sociedade sobre o impacto do bullying e a importância de criar um ambiente escolar seguro.

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