De acordo com dados do World Data e World Population Review, o QI médio dos países pode ser medido a partir de vários fatores, incluindo o investimento do governo em educação, além de avaliações de áreas como matemática, leitura e ciências. Esses aspectos ajudam a explicar por que algumas nações têm QIs médios mais elevados que outras.
Os testes que medem o QI são padronizados, e sua metodologia ainda gera debates, mas servem como uma ferramenta importante para classificar os níveis de inteligência em diferentes regiões. Na Ásia, países como Singapura e Hong Kong lideram o ranking global com um QI de 108, seguidos por Taiwan, Coreia do Sul, Japão e China. Na Europa, Suíça e Países Baixos se destacam com um QI de 102, enquanto Alemanha e Reino Unido mantêm um QI de 100.
Na América, os Estados Unidos e Canadá, com QIs de 98 e 101, respectivamente, mostram como a relação entre economia e educação pode influenciar esses números. Por outro lado, o Brasil, com um QI médio de 87, ocupa a posição 70 no ranking global, ficando atrás de países da América Latina como Uruguai, Argentina e Chile, mas empatando com o México.
Esses dados sugerem que fatores como o nível educacional, condições socioeconômicas e até aspectos culturais podem influenciar diretamente o QI médio de uma nação. Compreender essas diferenças é essencial para promover políticas públicas que possam melhorar as condições de vida e a educação em regiões com índices mais baixos.
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